Alegres jograis que me cantam
a voz do melro piada
no juízo afinado pelas linhas cruzadas
e infinitas,
dos labirintos desenhados
como quem crê.
E nas notícias cantadas
por tais alegretes,
arrancadas das ausências
feridas pelos açoites da razão,
espero eu ser agraciado
pela melodia que verte o mel
dos favos sobre o escrito.
E no embalar do pio
adormecer tranquilamente.
Se um blog é uma coisa quase sempre pessoal, um blog de poesia é-o intensamente...
ResponderEliminarDo que vi, gostei!
Abraço.