Quando das gaivotas em terra se diz (...)
como o tempo que aí vem,
das vontades reprimidas ensaiadas,
a descambar do reflexo da razão
e que revolve a paz do sino.
— Que alerta.
E tu? Mouco, ou manco da ideia?
Que não sabes das gaivotas
nem ouves o retumbar na tua aldeia.
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